terça-feira, 30 de março de 2010

Discworld, Death At A Party ...

O Discworld, o mundo achatado acarretado por 4 gigantes elefantes a vaguear nas costas da tartaruga "Great A'Tuin" que flutua num canto longínquo do Universo.

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Foi algo que me fascinou instantaneamente, desde o momento em que vi o jogo á venda para Sega Saturn, até o dia em que li o primeiro livro.

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O Discworld é um mundo fantástico, cómico, medonho, por vezes brutal e tenho a certeza que com mais 100 adjectivos não o descreveria por completo as situações que nele decorrem. Uma personagem central é a morte, "DEATH", que sempre que fala, FALA EM MAIÚSCULAS, o som da sua voz tem direito a descrições grandiosas, de portas de ferro de mil toneladas a arrastar na pedra, de trovões metálicos a estremeceram os céus. Mesmo assim, muitas das vezes a Morte, tenta sentir emoções e experenciar vivências humanas, com 0% de sucesso em todos os casos. "Death At A Party" é um desses exemplos.

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Esta estatueta da Morte, faz parte da colecção Clarecraft, que produziu estas figuras na Inglaterra depois da aprovação do autor dos livros do Discworld, Terry Pratchett.

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Após o grande sucesso dos livros nos anos 80, surgiu em 1994 a primeira aventura gráfica do Discworld para computador. Quem jogou este jogo tem de certeza boas recordações dos cenários, personagens e situações que naquele mundo decorreram.

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Anos mais tarde viria a sair a versão Sega Saturn desta aventura. Descobri o jogo da Saturn na feira da ladra. Não sei bem porquê, mas gostei tanto do Discworld, que sempre o associei á altura e sitio onde o comprei, Lisboa, caótico, cheio de movimento, cheio de "personagens" especialmente em Alfama.

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